A primeira vez em que
escutei o termo “Burnout” foi quando uma pessoa muito querida
para mim me contou o que aconteceu com ela por causa de tal
distúrbio.
Traduzindo ao pé da
letra, burn out (separado) significa o verbo “queimar totalmente”.
E Burnout (junto) é o substantivo usado para o termo médico, que
vem a ser um distúrbio psíquico de caráter depressivo, precedido
de esgotamento físico e mental intenso, cuja causa está intimamente
ligada à vida profissional.
Apesar de, para mim,
ser algo novo, o distúrbio foi diagnosticado a primeira vez em 1970
por um psicanalista nova-iorquino, nele mesmo. De lá para cá, a
frequência desse distúrbio só vem aumentando.
A característica de
quem vem a sofrer o Burnout é de uma pessoa que busca sucesso e
prazer na vida profissional, é extremamente aplicada e busca o
melhor de si mesma constantemente. Apesar de todo sucesso que a
pessoa possa vir a ter no trabalho, o não reconhecimento de todo seu
esforço começa a se transformar no Burnout, que tem doze estágios:
Necessidade de se
afirmar ou provar ser sempre capaz
• Dedicação
intensificada – com predominância da necessidade de fazer tudo
sozinho e a qualquer hora do dia (imediatismo);
• Descaso com as necessidades pessoais como comer, dormir, sair com os amigos começam a perder o sentido;
• Recalque de conflitos – o portador percebe que algo não vai bem, mas não enfrenta o problema. É quando ocorrem as manifestações físicas;
• Reinterpretação dos valores – isolamento, fuga dos conflitos. O que antes tinha valor sofre desvalorização: lazer, casa, amigos, e a única medida da autoestima é o trabalho;
• Negação de problemas – nessa fase os outros são completamente desvalorizados, tidos como incapazes ou com desempenho abaixo do seu. Os contatos sociais são repelidos, cinismo e agressão são os sinais mais evidentes;
• Recolhimento e aversão a reuniões (antissocialização);
• Mudanças evidentes de comportamento (dificuldade de aceitar certas brincadeiras com bom senso e bom humor);
• Despersonalização (evitar o diálogo e dar prioridade aos e-mails, mensagens, recados etc);
• Vazio interior e sensação de que tudo é complicado, difícil e desgastante;
• Depressão – marcas de indiferença, desesperança, exaustão. A vida perde o sentido;
• E, finalmente, a síndrome do esgotamento profissional propriamente dita, que corresponde ao colapso físico e mental. Esse estágio é considerado de emergência e a ajuda médica e psicológica uma urgência.
• Descaso com as necessidades pessoais como comer, dormir, sair com os amigos começam a perder o sentido;
• Recalque de conflitos – o portador percebe que algo não vai bem, mas não enfrenta o problema. É quando ocorrem as manifestações físicas;
• Reinterpretação dos valores – isolamento, fuga dos conflitos. O que antes tinha valor sofre desvalorização: lazer, casa, amigos, e a única medida da autoestima é o trabalho;
• Negação de problemas – nessa fase os outros são completamente desvalorizados, tidos como incapazes ou com desempenho abaixo do seu. Os contatos sociais são repelidos, cinismo e agressão são os sinais mais evidentes;
• Recolhimento e aversão a reuniões (antissocialização);
• Mudanças evidentes de comportamento (dificuldade de aceitar certas brincadeiras com bom senso e bom humor);
• Despersonalização (evitar o diálogo e dar prioridade aos e-mails, mensagens, recados etc);
• Vazio interior e sensação de que tudo é complicado, difícil e desgastante;
• Depressão – marcas de indiferença, desesperança, exaustão. A vida perde o sentido;
• E, finalmente, a síndrome do esgotamento profissional propriamente dita, que corresponde ao colapso físico e mental. Esse estágio é considerado de emergência e a ajuda médica e psicológica uma urgência.
Os sintomas são
variados: fortes dores de cabeça, tonturas, tremores, muita falta de
ar, oscilações de humor, distúrbios do sono, dificuldade de
concentração e problemas digestivos.
Na prática, eu
percebi que estou percorrendo o mesmo caminho daquele que me é
querido. Minha vida parece ter perdido o brilho e o sentido depois de
meses de insônia. Além da sensação de estar vivendo apenas para o
trabalho. As perspectivas e sonhos sumiram, dando lugar a um cansaço
constante e desânimo permanente.
O tratamento para Síndrome de Burnout deve ser orientado por um psicólogo ou psiquiatra e, normalmente, isso é feito através da combinação de medicamentos.
Mas antes de deixar o Burnout acontecer, medidas simples podem evitar este grande vilão da vida moderna:
O tratamento para Síndrome de Burnout deve ser orientado por um psicólogo ou psiquiatra e, normalmente, isso é feito através da combinação de medicamentos.
Mas antes de deixar o Burnout acontecer, medidas simples podem evitar este grande vilão da vida moderna:
• Organizar seu
tempo, definindo prioridades;• Ter qualidade de vida,
reservando um tempo para o lazer, para a família e os amigos;
• Fazer exercícios e/ou atividades que dão prazer;
• Falar com alguém de confiança sobre as dificuldades pelas quais está passando.
• É importante também conversar com seus superiores no trabalho sobre eventuais problemas que esteja enfrentando;
• Realizar atividades de relaxamento;
• Procurar profissionais especializados, que com técnicas específicas possam ajudar a promover mudanças de comportamento, visando o bem estar e ajudando o indivíduo a ter mais equilíbrio na vida.Qualidade de vida nunca foi tão necessário para enfrentar o ritmo da vida moderna. Quanto mais avançamos e evoluímos como sociedade, também mais nos deixamos para trás.
• Fazer exercícios e/ou atividades que dão prazer;
• Falar com alguém de confiança sobre as dificuldades pelas quais está passando.
• É importante também conversar com seus superiores no trabalho sobre eventuais problemas que esteja enfrentando;
• Realizar atividades de relaxamento;
• Procurar profissionais especializados, que com técnicas específicas possam ajudar a promover mudanças de comportamento, visando o bem estar e ajudando o indivíduo a ter mais equilíbrio na vida.Qualidade de vida nunca foi tão necessário para enfrentar o ritmo da vida moderna. Quanto mais avançamos e evoluímos como sociedade, também mais nos deixamos para trás.
Para finalizar, o recado extremamente
oportuno que vi ainda hoje numa rede social:
“Nenhum CNPJ justifica um AVC!”
“Nenhum CNPJ justifica um AVC!”
Por Carolina Vilanova
1º CONGRESSO ONLINE DE TERAPIAS NATURAIS - COTENA
PREENCHA ABAIXO SEU EMAIL E ASSISTA AS PALESTRAS DE FORMA GRATUITA
De 21 a 27 de Novembro
Garanta sua Vaga no CONGRESSO ONLINE DE TERAPIAS NATURAIS!
As Palestras Serão Online e GRATUITAS durante 7 dias!
PREENCHA ABAIXO SEU EMAIL E ASSISTA AS PALESTRAS DE FORMA GRATUITA
De 21 a 27 de Novembro
Garanta sua Vaga no CONGRESSO ONLINE DE TERAPIAS NATURAIS!
As Palestras Serão Online e GRATUITAS durante 7 dias!
Nenhum comentário:
Postar um comentário